Ciro Fernandes é o Brasil em pessoa

 

Ciro em seu ateliê na Lapa - RJ.


Conheça a história do mestre em xilogravura do sertão da Paraíba.

 

Trecho retirado da entrevista concedida à Cultura Popular Brasileira.

“... eu fui para São Paulo, porque as pessoas de minha terra diziam: São Paulo é a cidade que brota dinheiro do chão, São Paulo brota dinheiro do chão... então, eu fui. Chegando lá, a primeira coisa que eu vi foi uma nota de dez reais no chão e pensei: não vou pegar essa nota não, porque, já que aqui brota dinheiro do chão não vai dar em nada, a próxima eu pego, assim; nunca mais eu vi nenhuma nota e foi brotar dinheiro só como servente de pedreiro...”.

Com vocês, o Mestre da Xilogravura, nascido no sertão da Paraíba, em plena Segunda Guerra Mundial, na cidade de Uiraúna, com a alcunha de um personagem dos grandes Épicos Homéricos, hoje eu tenho o prazer e a honra de apresentar a vocês Ciro Fernandes.

Quem haver de ler o que direi adiante terá que concordar comigo que, por vezes, a história de Ciro se confunde um pouco no nosso imaginário como de um personagem de contos de fadas, a magia presente em cada situação, mesmo as mais difíceis, nos fazem crer em uma força maior que uniu beleza e congruência em tudo o que lhe ocorria.

Você já deve ter se perguntado sobre, o que é a arte de VERDADE, certo? A seca de 1958 empurra Ciro, com 16 anos, para a casa da tia, em Natal (RN), onde trabalha como cobrador de ônibus e soldador mecânico. Dois anos depois, muda-se para São Paulo e ganha a vida como operário e pintor de paredes. Em 1961, chega ao Rio sem dinheiro ou conhecidos, e sustenta-se pintando bois em açougues e cartazes de preços para o comércio. A evolução foi trabalhar em agências de publicidade onde ocupou o cargo de diretor de arte em três delas. Foi também ilustrador do Jornal do Brasil, convivendo também entre os amigos ilustradores do O Globo.

De lá para cá, são oitenta anos vividos, e destes, sessenta só de carreira com: dezenas de exposições pelo mundo, habilidades desenvolvidas com grandes mestres brasileiros dentre, José Altino, Rossini Perez; aprende litogravura com Edgar na EAV, produziu capas para diversos autores como - Raquel de Queiroz, Orígenes Lessa, Gilberto Freire, Autran Dourado, Ferreira Gullar, José Lins do Rego e Ana Maria Machado; músicos influentes como Zé Ramalho, entre outros, e também é o único ilustrador a receber o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo trabalho no livro “Cordelinho” de Chico Salles...

 

E além destes existentes, você pode ter certeza, algumas outras dezenas de feitos, em toda sua carreira, ao qual eu como um mero apaixonado somente estou há alguns dias a pesquisar e me viciei, por tanto conteúdo, beleza, magia e verdade em cada traço e parágrafo de pesquisa. Você pode conferir diretamente pelo site oficial https://www.cirofernandes.com.br com mais profundidade nos fatos, aqui, neste pequeno artigo, me empenharei em dizer sobre a impressão causada à minha equipe e em especial, minha pessoa a respeito deste monumento de artista.

Dentro do desenvolvimento de artistas na Fuel, no departamento Cultural, temos sempre o empenho em movimentar o espectro do artista para linhas de congruências mais visíveis ao espectador/cliente ou o que chamamos de “narrativa”, e o que seria isto?

Vendo a história e todo o contexto de Ciro, nós ficamos com a impressão de que se talvez a sua arte não representasse, de certa forma, esta parte de sua vida, alguma coisa estaria faltando, ou seja, em última análise a narrativa de Ciro é o elo que liga sua arte a seu contexto de vida. Dando um “motivo” ou um “por que” de fazer o que faz, e, portanto, ter o valor em suas obras que obtém. Dentro deste fato podemos observar o que o Economista Alemão Bowness vem dizer a respeito dos degraus de validação do artista como: validação dos pares, dos críticos e jornais, dos revendedores e, por último, do grande público.

Ciro Fernandes é sem dúvidas um dos maiores artistas brasileiros que já pisaram nesta terra, seu nome será elevado ao mesmo panteão de “deuses” da arte latino americanos, como: Candido Portinari, Anita Mafaltti, Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Botero e entre outros.

Também é a prova viva de que uma experiência rica em contextualização trás o espectador mais próximo do nosso trabalho e, estando mais próximo, mais íntimo e emocionado com tudo o que se faz debaixo do sol por nossas mãos. Portanto, não vou exagerar, e vocês comprovarão que digo a verdade, quando eu disser que toda e qualquer Xilogravura de Ciro emociona o espectador profundamente, como que se também estivéssemos fazendo parte de um pedacinho de sua história até a construção daquela obra, e de suas dores, também nós, tivéssemos suportado junto ao calvário. É impressionante a capacidade que alguns artistas, dignos de serem chamados de mestres, conseguem se introduzir no imaginário popular, dos nossos gostos, e do nosso subconsciente. Pois bem, Ciro Fernandes é um destes.

O programa de aperfeiçoamento de carreira da Fuel procura proporcionar a seus assessorados exatamente esta solidez profissional e completude, no sentido profissional, obtida através de uma vida vastamente humana no seu melhor sentido, deste grande ser, e acreditamos, que - todo e qualquer artista é um gênio em potencial, que como uma rocha bruta, precisa ser lapidado.

 


Por: Redação.

Fonte: Don M. Vargas.

 

 

SAYAL faz sua estreia nas plataformas digitais com o single 'Heba Hamid'

 

Arte: divulgação.

A música é uma cover que traz histórias peculiares da banda inspiradora SALE.

 

SAYAL é uma banda autodefinida como de rock and roll metamoderna que circula pelo circuito underground do Rio de Janeiro e faz sua estreia nas plataformas digitais com o single "Heba Hamid". Tanto banda quanto música guardam histórias peculiares e saborosamente curiosas. A gravação conta com Shipzy nos vocais, violão e guitarra; Virgulino na outra guitarra e teremim; Luiza no contrabaixo, O'Harold na bateria e Dani e Ricardo Richaid dividindo a percussão.

O lançamento é pelo selo Caravela Records.

A trajetória de SAYAL é um tributo carioca à lendária banda canadense SALE. Em 2023, a revista GQ descreveu o toque brasileiro de SAYAL, no som clássico do rock de garagem da Nova Escócia, como uma revelação - enquanto a maioria das bandas de tributo simplesmente regurgitam fac-símiles, SAYAL leva as músicas em novas direções; fazendo algo mais autêntico de forma contra intuitiva, o que é, em última análise, uma personificação mais verdadeira do espírito SALE original dos anos 1970.

Em sua formação, a SAYAL traz Shipzy, Virgulino, Luiza e Dani. Os quatro vivem, ensaiam e gravam juntos em uma casa flutuante na Baía de Guanabara.

O baterista original, O'Harold, foi perdido no mar em fevereiro de 2023 e ainda está desaparecido.

 

Heba Hamid: a história por trás da música.

 

“Embora não tenha sido lançada até 1979, a inspiração para Heba Hamid veio quatro anos antes, quando a banda SALE se viu presa em Beirute, no início da guerra civil. O baixista, Baddeck Goodman, apaixonou-se por uma mulher libanesa durante sua turnê pelo Mediterrâneo, e com o vocalista Elliot Hurts, ansioso para visitar Al-Maghtas, o local sagrado em Betânia, onde João batizou Jesus, fazia sentido para a banda ancorar o barco em que viajavam e ficar por ali. Os detalhes sobre o que aconteceu a seguir são nebulosos, já que nenhum integrante jamais falou publicamente sobre, apesar de, durante este período intenso, terem sido geradas várias músicas essenciais para o cânone do SALE”.

“É crença popular que, na semana anterior à agitação civil, Baddeck fez uma viagem com a sua namorada libanesa ao distrito de Aley, a sudeste de Beirute, lar de uma elevada concentração de drusos, uma comunidade religiosa local, dos quais ela pode ter feito parte. É improvável que o nome dela fosse Heba Hamid, embora Heba signifique um “presente” ou uma “bênção” em árabe. No entanto, ela, com certeza, era um membro ativo do Partido Socialista Progressista (PSP), uma milícia associada aos drusos, e isso a levou à morte prematura quando um morteiro atingiu o carro em que ela viajava. Em seu hotel em Beirute, Baddeck, escreveu o refrão seminal de Heba Hamid, em resposta a este evento horrível. Tendo apenas a televisão como companhia e uma guerra a decorrer do lado de fora da sua janela, ele não teve outra escolha senão refletir sobre a justaposição entre a sua inocente infância burguesa e a sua situação atual, em que percebia que as famílias ao seu redor morriam de fome, enquanto os políticos permaneciam indiferentes. Não há dúvida de que Heba Hamid é uma dialética entre um passado seguro e um presente caótico”.

“Então, onde estava o resto da banda enquanto isso acontecia? Mais uma vez, isto está em debate. No entanto, sabemos que o seu barco foi apreendido desde o início da guerra e todos os estrangeiros estavam em prisão domiciliar. Podemos presumir que Elliot chegou a Betânia, já que temos o subestimado lado B de SALE, Shiloh (Pequeno Jesus), como evidência, mas pouco se sabe além disso. Provavelmente, Rory Delaney e Frank encontraram trabalho como membros de uma banda de covers em um bar clandestino / bordel subterrâneo ilícito de Beirute, frequentado por altos oficiais do exército e dignitários. Assim, puderam usar os seus contatos para contornar a prisão”.

“E como todos eles escaparam, bem, acho que isso é outra história...”. Este extrato foi retirado de “The Unofficial History of SALE”, de Desmond Escargot.

 

SAYAL - foto: Victoria Rodrigues.

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Por: Redação.

Fonte: Paula Ramagem.

 

 

 

 

 

Valdsom Braga brilha em noite especial com temática amazônica

 

Foto: divulgação.

Aconteceu em Marabá, no estado do Pará, um evento com temática amazônica intitulado "Mulher que inspira" em uma noite de honra ao universo feminino que faz a diferença no território amazônico. Elas foram homenageadas e receberam um troféu por sua trajetória.

O evento é idealizado há 5 anos por Socorro Waladares. Em uma noite épica o convidado especial para a abertura foi o personagem O PESCADOR DE SONHOS vivenciado pelo artista visual Valdsom Braga.

Na abertura, o artista entrou com uma indígena (koryha Tarracana) segurando bandeira do Brasil, cantando hino nacional na língua indígena.

O artista visual Valdsom Braga ficou responsável pelo rool de entrada do evento, realizado na casa de eventos O Casarão. O artista fez uma cenografia com suas artes.

Uma cobra de 7 metros e arara vermelha, com adereços indígenas e uma parede de folhas. O artista também foi responsável por produzir figurinos da indígena e da influência e estilista Jeh Coelho que também fez sua composição na peça utilizando coros importados e nacionais nas penas de uma arara vermelha, Jeh trabalha como estilista na moda Country.

O Artista Valdsom Braga teve oportunidade de mostrar várias vertentes do seu trabalho, uma noite incrível e cheia de surpresas.

 

Por: Redação.

Fonte: Livia Rosa Santana.

 

"Erês, guris, bacuris e outros PUTOS", de Tonio Carvalho, lançado pela Editora Kimera, trata das desigualdades nas realidades das crianças brasileiras

 

Foto: divulgação.

"Erês, guris, bacuris e outros PUTOS", primeira obra na literatura para adultos de Tonio Carvalho, fala, através de contos, da crua realidade das crianças e das suas trajetórias submetidas a sofrimentos e às desigualdades sócio culturais, em um país que escolhe para quem olhar.

As crianças do Brasil não são apenas os meninos e meninas, são os erês, guris, bacuris, pivetes, moleques, garotos e garotas, miúdos e miúdas, putos - como a eles se referem em Portugal. Enfim, todos aqueles que são ou os que ainda somos, pixotes. A eles, este livro de contos é dedicado: aos que já se foram, humilhados, machucados, violentados e mortos e aos que ainda sobrevivem submetidos a maus tratos, miséria, fome, sede, frio, e ao mesmo ciclo perverso de humilhações e violências até a morte. Esse, infelizmente, é o mundo em que vivemos sob o olhar complacente dos que fomentam guerras, impõem discriminações de fé, sexo ou cor da pele.

Estes nossos pequenos aí revelados, em “Erês, guris, bacuris e outros PUTOS”, são fruto do nosso olhar incrédulo sobre a crueldade humana – o que nos deixa muito p***, não como o termo é de uso em Portugal.

 

https://www.editorakimera.com/product-page/er%C3%AAs-guris-bacuris-e-outos-putos

 

Por: Redação.

Fonte: Paula Ramagem.

 

Livro com acessibilidade para o público neurodivergente infantojuvenil chega às livrarias

 

Foto: Joselia Frasão.

Ovelhante e sua história interessante conta em versos o caminho de uma criança à fase adulta e a descoberta do autismo.

 

A autora lançará o livro no 3º Congresso Internacional Sobre Transtorno do Espectro Autista no dia 24 de julho, na UFF (Niterói), participando de uma mesa de debate, onde falará sobre Artes Cênicas no desenvolvimento da expressividade do TEA.

 

Era uma vez uma menina que cresceu e virou atriz, palhaça, escritora, palestrante e consultora de acessibilidade. E escolheu escrever um livro totalmente acessível e inclusivo, contando sua história. Este é o livro Ovelhante e sua história interessante, de Cris Muñoz, com ilustrações e diagramação de Joselia Frasão, voltado, em especial, para o público infantojuvenil. O trabalho aborda temas importantes como a diversidade e o bullying. Através da sua própria história e ressignificando um dos apelidos desumanizantes que mais marcaram sua vida escolar na infância, a autora reflete sobre a diversidade humana e percorre com versos o caminho que a levou até a descoberta tardia de que é uma pessoa autista - e mãe de autista.

Justamente por abordar o tema, o livro foi concebido para ser acessível, portanto, conta com pictogramas de CAA (Comunicação Alternativa e Aumentativa) para que pessoas com necessidades complexas de comunicação possam ter suporte para sua leitura. Ovelhante pode ser encomendado com texto em Braille no site do Editorial Casa e você ainda pode solicitar um QRCode com a audiodescrição de todas as ilustrações.

“Falar sobre neurodiversidade, sob o olhar de uma pessoa autista e promover a acessibilidade da leitura através de pictogramas, Braille e audiodescrição é uma ação concreta no sentido de construir uma sociedade para todas, todos e todes”, relata a autora.

Cris Muñoz é atriz, palhaça, escritora, palestrante e consultora de acessibilidade. Faz seu pós-doutorado em Artes Cênicas na UNIRIO, com pesquisa sobre cuidados artísticos para pessoas neurodivergentes em situação de vulnerabilidade. Tem formação em Direitos Humanos com ênfase em direitos culturais das pessoas com deficiência e pós-graduação em Educação. É integrante de Palhaços Sem Fronteiras-Brasil, representante brasileira da IIAN (International Inclusive Arts Network) e professora do IIP (Instituto Internacional de Psicanálise). Cris Muñoz é uma mulher com tripla excepcionalidade: autista de nível 1 de suporte, TDAH e altas habilidades/superdotação; é mãe de uma adolescente também autista, de nível 2 de suporte e não oralizada.

 

Ovelhante e sua história interessante.

(Editorial Casa).

Livro de Cris Muñoz.

https://linktr.ee/criscasaneurodiversa

 

Serviço.

 

Lançamento do livro: Ovelhante e sua história interessante.

Dia 24 de julho: no 3º Congresso Internacional Sobre Transtorno do Espectro Autista.

Local: UFF - Campus Gragoatá - Rua Prof. Marcos Waldemar de Freitas Reis - São Domingos, Niterói - RJ, 24210-201 (Corredor Cultural).

Horário: 16h15.

 

Por: Redação.

Fonte: Alexandre Aquino.

 

 

 

 

Saphira & Ventura e PUC Rio apresentam a exposição 'Antropocruzo', uma releitura da antropofagia e do simbolismo da onça no cenário histórico-cultural brasileiro

 

Arte: divulgação.

Exposição Antropocruzo: 18 a 25 de julho de 2024.

 

Abertura: 18 de julho, das 18h às 21h.

 

Café da manhã e seminário “Investimento de Impacto no Brasil - Economia Criativa”: 18 de julho, às 8h.

 

Conferência Antropocruzo: 19 de julho, das 18h às 21h.

 

Conferência Design de Histórias: 20 de julho, das 18h às 21h.

 

Lançamento do livro 'Rua dos Inventos' (Invention Street), de Gabriela Gusmão: 20 de julho, das 18h às 21h.

 

A Galeria Saphira & Ventura, referência em arte, tecnologia e sustentabilidade, em parceria com a PUC Rio, e a NYICAS, levam para Nova York, a partir de 18 de julho, a exposição Antropocruzo, uma videoinstalação interativa com imagens, vídeos e sons de todo o processo que traz à tona o conceito de antropofagia, além de apresentar a cultura Tupinambá, através de um Manto Sagrado usado no desfile da Grande Rio este ano, a cultura do carnaval carioca, a relevância da pesquisa em design no país e no continente, e as relações poderosas entre diferentes manifestações culturais. A curadoria é do Diretor Prof. Nilton Gamba Junior PUC-Rio & Alcinda Saphira.

A PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – Departamento de Artes e Design), a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro – Escola de Belas Artes) e o IFRJ (Instituto Técnico Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Campus Belford Roxo) vêm realizando essa parceria entre instituições de ensino e a GRES Acadêmicos da Grande Rio. Esta parceria visa ampliar a integração entre o processo criativo das Escolas de Samba do Rio de Janeiro e as atividades de ensino, pesquisa e extensão das universidades e escolas técnicas.

Na abertura, dia 18, às 8h, unindo acadêmicos, artistas e produtores culturais, a Câmara de Comércio Brasil-Americana, em parceria com a Sociedade Internacional de Arte Contemporânea de Nova York (NYICAS), a PUC-Rio e a Galeria Saphira & Ventura, realizaram um seminário no café da manhã sobre “Investimento de Impacto no Brasil - Economia Criativa”.

Moderadora: Gabriela Gusmão, Artista, Produtora Cultural, Professora e Doutoranda, PUC-Rio.

Palestrantes: Nilton Gamba Junior, Diretor do Departamento de Arte e Design, Ph.D, PUC-Rio; Leonardo Bora, Artista Carnavalesco e Ph.D. Doutor em Teoria Literária, GRES Acadêmicos da Grande Rio; Maria Cecília Loschiavo dos Santos, Ph.D. Doutor em Estética e Professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e Luiza Novaes, Ph.D. em Design, PUC-Rio.

A programação destaca a importância de investir em processos e indústrias criativas no Brasil, incluindo ANTROPOCRUZO, uma exposição sobre um desfile de Carnaval, no Rio de Janeiro, em homenagem ao Manto Tupinambá. Esta capa de penas do século XVII foi confeccionada pelos Tupinambás, tribo indígena do povo Tupi, e hoje é um artefato etnográfico icônico. O projeto também fala sobre a relação entre instituições de ensino e pesquisa e as ideias de: materialização cruzada, Cruzo e Encruzilhada – como a própria definição desta cultura para si e para o mundo. A palestra será no dia 19 de julho, das 18h às 21h.

Além disso, a exposição apresenta um documentário que narra todo o projeto e a exposição da fantasia (Manto Tupinambá) e uma alegoria do carro do desfile da Escola de Samba Acadêmicos da Grande Rio, sob a perspectiva de um método de memória e difusão denominado Design de Histórias. Em 2024, os carnavalescos Leonardo Bora e Gabriel Haddad levaram para a avenida o enredo “Nosso Destino é Ser Onça”. Guiados pela narrativa mítica do livro do escritor Alberto Mussa, propõem uma reflexão sobre o simbolismo da onça no cenário artístico-cultural brasileiro, abordando temas como antropofagia e encantamento, e partindo da força desse imaginário dos povos indígenas. Simultaneamente, no dia 20 de julho, das 18h às 21h, Gabriela Gusmão lança o livro 'Rua dos Inventos' e acontece a palestra 'Design de Histórias'.

A relevância de uma exposição como esta, em 2024, deve-se a vários fatores. Em 2024, finalmente, o manto Tupinambá retornará ao Brasil após seu longo exílio na Dinamarca. O manto original do período colonial está agora em museus de toda a Europa! Em 2024, comemoraremos também os 30 anos do primeiro programa de pós-graduação em Design da América Latina – exatamente o programa de uma das instituições de ensino deste projeto (PUC-Rio). Em 2024, as instituições de ensino comemoram meia década de parceria com o GRES Grande Rio. Foi também o ano do desfile do GRES Acadêmicos da Grande Rio que teve como tema uma lenda sobre a aldeia Tupinambá e o MOMA realizou neste período uma exposição sobre design na América Latina.

 

Foto: Marco Terranova - Riotur.

Câmara de Comércio Brasil-Americana – 485 Madison Avenue, Suite 401, Nova York, NY 10022.

Saphira & Ventura Gallery - 4W 43rd St - Suite # 415, Nova York, NY 10036.

Website: https://saphiraventura.com/

Email: info@artsvgallery.com

Facebook: https://www.facebook.com/SaphiraVenturaGallery

Instagram: https://www.instagram.com/saphiraventuragallery/

 

Por: Redação.

Fonte: Paula Ramagem.

 

 

Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes (FEBACLA) faz entregas de Comendas para Helio Reis

 

Foto: Arquivo pessoal Helio Reis.

Evento aconteceu no dia 13 de julho, em Vila Olímpia, São Paulo.

 

O Ilustre Comendador Prof. Dr. Dom Helio Reis foi agraciado pela FEBACLA -Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes,  com as comendas Martin Luther King Jr., como Guardião da Justiça Social; Comenda de Mérito Literário Monteiro Lobato e com o Grande Prêmio Internacional de Literatura Machado de Assis, condecorações criadas e concedidas a personalidades brasileiras cujos trabalhos ou ações merecem especial destaque na defesa, promoção e valorização da cultura nacional e internacional.  

A solenidade aconteceu em São Paulo, no dia 13 de julho, no Salão de Eventos do Edifício Primavera - Vila Olímpia.

 

Por: Assessoria de imprensa Helio Reis.

Ator Kléber Gonçalves fala da sua experiência como protagonista no filme sobre artista plástico Primo Araújo

 

Kléber Gonçalves - foto de César Delong.

O talentoso ator Kléber Gonçalves, conhecido por seu vasto sucesso em novelas, filmes e programas de humor na TV, recentemente, compartilhou suas impressões sobre sua atuação como protagonista no filme que retrata a vida do renomado artista plástico Primo Araújo, natural de Irati, Paraná. Kléber, que já havia encantado o público carioca com sua interpretação de Peter Pan, trouxe à tona toda a complexidade e sensibilidade do personagem.

O filme que conta a trajetória de Primo Araújo, um dos maiores nomes das artes plásticas de Irati, exigiu de Kléber uma profunda imersão no universo do artista.

“Foi uma experiência desafiadora e enriquecedora. Interpretar alguém tão importante para a cultura de sua cidade natal é uma grande responsabilidade. Busquei compreender não apenas sua técnica artística, mas também suas emoções e a maneira como ele enxergava o mundo”, comentou Kléber.

Com uma carreira consolidada no teatro, televisão e cinema, Kléber Gonçalves destacou-se por seu comprometimento e versatilidade. Seu desempenho como Peter Pan, no Rio de Janeiro, foi aclamado tanto pelo público quanto pela crítica, solidificando sua posição como um dos grandes nomes do teatro contemporâneo. Além disso, suas participações em novelas e programas de humor na TV garantiram a ele um lugar especial no coração dos espectadores brasileiros.

O filme sobre Primo Araújo não apenas celebrou a vida e obra do artista plástico, mas também serviu como uma homenagem à cultura de Irati. Kléber ressaltou a importância de valorizar os talentos locais e de levar ao público histórias inspiradoras.

“Primo Araújo é uma figura que merece ser conhecida e reconhecida por todos. Sua arte é um reflexo da nossa identidade e história. Poder dar vida a ele no cinema foi um privilégio”, concluiu o ator.

O trabalho de Kléber Gonçalves no filme sobre Primo Araújo reafirma sua habilidade de se reinventar e de se conectar profundamente com os personagens que interpreta, enriquecendo ainda mais a cena cultural brasileira.

O financiamento para este projeto foi possível graças à Lei Paulo Gustavo, através do edital Dona Hermínia, o primeiro edital que foi para a cidade de Irati, Paraná. Essa importante iniciativa de incentivo cultural, proporcionada pelo Governo Federal, tem ofertado diversas oportunidades para artistas e produtores, impulsionando a produção audiovisual em todo o país.

 

Kléber Gonçalves - foto de César Delong.


Por: Redação.

Fonte: Livia Rosa Santana.

 

 

Mostra do Filme Livre (MFL) abre seleção para a 21ª edição

 

Arte: divulgação.

A principal mostra de cinema independente passará por três capitais e terá 15 mil de premiação.

 

A melhor e maior mostra de cinema independente feita no Brasil, a Mostra do Filme Livre está com as inscrições abertas, até o dia 31 de julho, para realizadores de todo o Brasil participarem com seus trabalhos audiovisuais. A seleção de filmes feita por uma curadoria da mostra terá exibições em três capitais: Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Podem se inscrever filmes realizados em qualquer época, de todas as durações, formatos e gêneros - que não tenham sido exibidos no circuito comercial nem em alguma edição anterior da MFL. Os interessados devem entrar no site www.mostralivre.com e se inscreverem. Para esta edição será oferecido 15 mil de premiação através de votação on-line.

Além de exibir o que de mais cativante e original o Brasil tem feito audiovisualmente, a MFL vai realizar oficinas e cursos de cinema, promover debates e homenagens. Guilherme Whitaker, criador e curador da MFL, comenta:  "Hoje, mais do que nunca, tudo é audiovisual. Mas isso não basta. Nascemos e seguimos na busca por filmes que reviram a realidade de forma original, criativa, que fuja do famoso lugar comum narrativo, queremos passar e/ou debater e premiar filmes feitos em casa, em empresas, sozinhos ou em grupo, com e/ou sem verba, mas que digam a que vieram. Nosso foco segue sendo achar e reverberar tais filmes possíveis!".

A Mostra do Filme Livre (MFL) é um festival voltado para a exibição e discussão do cinema brasileiro independente, através da exibição de filmes, realização de debates e sessões comentadas. A 21ª MFL acontecerá a partir de dezembro nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, com entrada franca. A MFL é uma realização da WSET Multimídia, com sede no Rio de Janeiro, através da Lei Rouanet. A MFL faz parte do Fórum dos Festivais.

 

Por: Redação.

Fonte: Alexandre Aquino.

 

 

 

Rafa Petrônio apresenta seu novo single "SOLTA"

 

Foto: Vanessa Plassas.

A jovem e talentosa artista Rafa Petrônio está pronta para iluminar o cenário musical com "SOLTA", seu novo single. Com uma combinação envolvente de Pop e MPB, a música promete cativar o público com sua mensagem de liberdade e auto exploração.

"SOLTA" está disponível em todas as principais plataformas de streaming, incluindo Spotify, Apple Music, YouTube Music, Deezer, TikTok, Instagram e Amazon Music.

“SOLTA” é uma criação inteiramente de Rafa, escrita no final de 2023, a música foi inspirada em uma nova fase pessoal e artística de sua vida, onde ela se sente mais livre e aberta a novas experiências. A letra é um convite à felicidade e à vivência de novas aventuras, algo que a artista está experimentando intensamente.

Com direção artística e produção musical de Vini Nallon, "Solta" foi gravada em abril de 2024, e contou com a presença de pessoas importantes, como a professora de canto e amiga de Rafa, Magali Mussi, que contribuiu significativamente para o processo.

“Essa música representa uma fase da minha vida, que eu diria que é a fase que estou vivendo atualmente. Eu sempre fui uma pessoa muito romântica e eu passava isso nas minhas letras, mas agora acho que estou em um momento mais meu, me conhecendo aos poucos, me permitindo viver coisas novas e sendo mais ‘solta’”, afirma Rafa.

Rafa espera que "Solta" alcance muitas pessoas e crie uma conexão profunda com o público. Ela acredita que a música terá um impacto positivo, refletindo a fase feliz e autêntica que está vivendo. Com expectativas altas, a cantora está pronta para trilhar seu caminho na música e deixar sua marca no cenário musical brasileiro.

“Eu acredito muito que um artista precisa passar por muitos processos para chegar aonde quer. Eu gostaria de passar por todos eles, aprender e crescer nessa área. Quero lançar primeiro algumas músicas, para depois lançar um EP e assim criar minha identidade por meio da música”, destacou a artista.

 

Foto: Vanessa Plassas.

Ouça “SOLTA” nova música de Rafa Petrônio.

https://ditto.fm/solta-rafa-petronio

 

Siga Rafa nas redes sociais para atualizações:

@rafapetronio

 

Por: Redação.

Fonte: Livia Rosa Santana.

 

 

Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Associação dos Amigos do Teatro Municipal e Petrobras, patrocinador oficial do Theatro Municipal apresentam

 

Arte: Divulgação.

IL TRITTICO, de Giacomo Puccini

 

Com Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro

 

Concepção e Direção Cênica de Pablo Maritano

 

Regência de Carlos Vieu

 

O Theatro Municipal do Rio de Janeiro completa 115 anos e oferece à população, depois de quase três décadas, a obra de Giacomo Puccini “IL TRITTICO” composta por três óperas em um ato: “IL TABARRO”, “SUOR ANGELICA” e “GIANNI SCHICCHI”. Com o Patrocínio Oficial Petrobras, IL TRITTICO é uma homenagem ao centenário de falecimento de Puccini e terá a pré-estreia gratuita no dia 14 de julho, domingo, às 17h, com a participação do Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal.

No elenco, grandes nomes da ópera como Ludmilla Bauerfeldt, Eiko Senda, Inácio de Nonno e Edineia de Oliveira. Destaque para o tenor italiano Davide Tuscano e Lorena Pires, ganhadora do Concurso Joaquina Lapinha que vão subir ao palco do Municipal pela primeira vez.

A concepção e direção cênica são de Pablo Maritano, sob a regência de Carlos Vieu, destacados artistas argentinos que também fazem o debut na temporada artística oficial do TMRJ. A estreia será na quarta-feira, dia 17, às 19h.

A temporada segue ainda nos dias 19 (sexta), 25 (quinta) e 27 (sábado), às 19h e no dia 21 (domingo), às 17h.

A obra é composta por três óperas em um ato, de estilos e ambientes contrastantes, indo do sombrio drama realista de “IL TABARRO”, passando pela emoção do drama romântico “SUOR ANGELICA” e chegando até a engraçada “GIANNI SCHICCHI”.

“Estamos muito contentes em comemorar o aniversário de 115 anos do Theatro Municipal apresentando a obra completa de Giaccomo Puccini, IL TRITTICO, com a pré-estreia gratuita para toda a população, democratizando cada vez mais o acesso ao público. Teremos ainda uma intensa programação, neste mesmo dia 14 de julho, com diversas atividades, mediante a retirada de senhas. Vai ser uma festa espetacular. Esperamos vocês!” - celebra a Presidente da Fundação Teatro Municipal, Clara Paulino.

“Para uma ocasião tão especial como os 115 anos do Theatro Municipal, além de uma programação intensa ao longo de todo o dia 14, preparamos a estreia de uma nova produção de IL TRITTICO, de Puccini, ano de seu centenário de morte. Elencos formados com grandes cantores nacionais e promovendo estreias na nossa temporada, como é o caso do tenor italiano Davide Tuscano. É um prazer trazer a obra, formada por IL TABARRO, SUOR ANGELICA e GIANNI SCHICCHI após quase três décadas de ausência de nosso palco!"- destaca Eric Herrero - Diretor Artístico da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

 

Ingressos:

 

Frisas e Camarotes – R$100,00 (ingresso individual).

Plateia e Balcão Nobre – R$80,00.

Balcão Superior e Lateral – R$60,00.

Galeria Central e Lateral– R$30,00.

 

Ingressos através do site www.theatromunicipal.rj.gov.br ou na bilheteria do Theatro a partir de 1º de julho, segunda-feira, às 14h.

Haverá uma palestra gratuita no Salão Assyrio uma hora antes do início do espetáculo.

 

Por: Redação.

Fonte: Cláudia Tisato.

 

 

 

 

Está chegando a tradicional festa junina do Tijuca Tênis Clube

 

Fleyer.

O mês de julho começou e com ele chega também a imperdível e mais aguardada festa junina do ano, a do Tijuca Tênis Clube. O evento, que vai acontecer nos dias 13 e 14 de julho, conta com barraquinhas espalhadas por todo o clube com comidas típicas, brincadeiras, decoração temática, apresentação de quadrilha e muita música durante os dois dias de festa.

Os shows de sábado ficam por conta de Luiza Jacques, João Noronha e Grupo Numa Boa. Já no domingo, o público poderá conferir as apresentações de quadrilhas, Banda Relicário, Sergival Trio Caçuá, Plano R e Grupo Xoxó.

A festa acontece sábado (13), das 15h às 0h; domingo (14), das 10h às 0h. Os ingressos podem ser adquiridos através do Guichê Web ou no Departamento Social do clube.

 

Shows:

 

Sábado:

 

16h - DJ Cidinho.

17h - Luiza Jacques.

19h - João Noronha.

21h - Grupo Numa Boa.

 

Domingo:

 

13h - Quadrilha infantil.

14h - Quadrilha adulta.

15h - Banda Relicário.

17h - Sergival Trio Caçuá.

19h - Plano R.

21h - Grupo Xoxó.

 

Serviço:

 

Dias: 13 e 14 de julho (sábado e domingo).

Endereço: Rua Conde de Bonfim, 451 – Tijuca.

Informações: 21 3294-9300 / 3294-9335.

Ingresso: R$ 30

 

Por: Redação.

Fonte: Diana Pires.