Uma Noite Histórica: O Baile Que Parou o Brasil

 

Foto: Divulgação.


O Baile de Laéllyo Mesquita Brilhou e Parou o Brasil.

 

Na noite de 28 de outubro, o Brasil parou para assistir a um espetáculo de elegância, arte e emoção: a quinta edição do Baile de Laéllyo Mesquita, realizado em Teresina, Piauí, com um tema encantador - “A Abelha de Ouro”. Um evento que já é consagrado como símbolo de criatividade, beleza e celebração da arte brasileira.

Sob as luzes cintilantes, o luxo das produções e o brilho dos sorrisos, o baile se transformou em um cenário digno de cinema, onde os sonhos ganharam forma e a beleza se vestiu de verdade.

Entre os convidados ilustres, o renomado artista visual marabaense amazônico, Valdsom Braga que, atualmente, dirige o documentário e escreve o livro sobre Laéllyo Mesquita.

O baile reuniu celebridades que levaram o glamour a outro nível — David Brazil, símbolo da alegria e da celebração; Daniel Diau, voz marcante da banda Calcinha Preta; Kally Fonseca, com seu carisma contagiante; e a icônica atriz mexicana Gabriela Spanic, a inesquecível Paola Bracho de A Usurpadora, que trouxe um toque internacional e memorável à noite.

Um dos momentos mais emocionantes da festa foi a presença da cantora Joelma, que subiu ao palco com sua energia contagiante e fez um show inesquecível, arrancando aplausos e lágrimas do público. Sua apresentação marcou não apenas o auge da noite, mas também realizou o grande sonho de Laéllyo Mesquita - ter sua amiga e ídolo presente no baile, iluminando o evento com sua voz e sua história.

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Cada detalhe parecia coreografado pelo destino. O cenário, pensado com requinte e sensibilidade, refletia a alma criadora de Laéllyo Mesquita — artista, estilista e visionário. As luzes dançavam ao som das emoções, os trajes reluziam como constelações em movimento e os convidados se tornavam parte de uma obra viva, onde o tempo se ajoelhava diante da arte.

“A Abelha de Ouro” é mais que um tema — é um símbolo de valor, essência e renascimento. Representa a força do trabalho, a doçura da criação e o brilho que nasce do esforço e da fé. A abelha que carrega em si o dom da transformação, tornou-se metáfora da própria arte: incansável, delicada e cheia de propósito.

Entre flashes e aplausos, o coração de quem esteve presente entendeu o verdadeiro sentido de estar vivo: viver a arte como experiência, emoção e eternidade.

O Baile de Laéllyo Mesquita, com o tema “A Abelha de Ouro”, não apenas brilhou — ele eternizou um capítulo da arte contemporânea brasileira, levando o nome de Teresina ao cenário nacional e reforçando o orgulho de ter Valdsom Braga, artista visual amazônico, como testemunha e colaborador desse marco inesquecível que vai ser livro e documentário, e que vai escrever cenas de um novo capítulo da história de Laéllyo Mesquita.

 

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Por: Clilton Paz.

Fonte: Livia Rosa Santana.