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Em comemoração aos 12 anos de carreira, produtora Cultural Emanuele Sanuto reestreia na Cidade das Artes com a exposição “OCEE - Omolu | A Cura”

 

Mostra fotográfica reúne registros da arte de terreiro com entrada gratuita e nova cenografia.


 

Depois do sucesso de público no Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (MUHCAB), a exposição OCEE - Omolu | A Cura chegou à Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, trazendo novidades para esta edição. O acervo conta com 5 fotografias de Bendito Benedito, que registram a arte de terreiro de uma iniciação de uma muzenza, mona nkisi Nsumbu (pessoa iniciada, filha da divindade Nsumbu, divindade ligada à terra, à cura e pertencente ao panteão de divindades do povo bantu) dentro do Candomblé (Nação Angola), 14 fotografias do espetáculo, com texto do Diretor de Teatro Hudson Batista, e a cenografia do artista plástico e carnavalesco Alex Carvalho.

O sagrado sob as lentes da produção cultural é retratado em prol ao combate à intolerância religiosa, que conta também com um vídeo sobre a construção do espetáculo ‘Omolu, A Cura’ e o processo de unir arte e religião. A exposição traz, então, elementos de artes visuais que remetem à divindade Omolu e as características do seu culto. Porém, tão importante quanto o significado das imagens é que esta é uma construção de profissionais de várias religiões, promovendo a comunhão de saberes e de fé.

A curadoria é de Robson de Paula, mais conhecido como Tata Agionà Ria Nkasuté, que também é pesquisador e ogã dentro das religiões de matrizes africanas, atuando como curador também nas edições anteriores do projeto OCEE e com importante contribuição para a cultura afro com seu conhecimento há mais de três décadas.

O evento tem apoio da Coordenação de Diversidade Religiosa do Rio de Janeiro, da Cidade das Artes e Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura do Rio de Janeiro, e é uma realização da Sanuto Produções, empresa que completa 12 anos de experiência no segmento cultural. Para a produtora Emanuele Sanuto, a reestreia da exposição em um local maior para um público mais abrangente vai impactar a sociedade de maneira diferente:

“Esse projeto sempre supera o que prevemos. Vamos para um espaço de 221,42 m2, na Sala Vip de um dos maiores equipamentos culturais do Rio de Janeiro e isso, certamente, é resultado de um trabalho feito com excelência construído por muitas mãos. Este é um dos projetos mais significativos para mim, pessoalmente e profissionalmente, porque possui uma pauta importante e necessária, que é o combate à intolerância religiosa”.

OCEE - Omolu | A Cura fica em exibição de 17 de maio a 30 de junho na Cidade das Artes, que fica localizada na Avenida das Américas, 5300, Barra da Tijuca - Rio de Janeiro. O espaço fica aberto das 10h às 19h, de terça a domingo, com entrada gratuita. A classificação é livre.

 


Serviço:

 

Exposição: OCEE - Omolu | A Cura.

Local: Cidade das Artes.

Endereço: Avenida das Américas, 5300, Barra da Tijuca.

Temporada: de 17 de maio a 30 de junho.

Horário: das 10h às 19h, de terça a domingo.

Entrada: gratuita.

 

Por: Redação.

Fonte: Angélica Zago.

Fotos: (Bendito e Emanuele) - Allan Sampaio.

           (Emanuele Sanuto OCEE): Bendito Benedito.

O fotógrafo Carlos Formiga abre a exposição "Abstracionismo Gráfico", com curadoria de Carlos Bertão e design expográfico de Alê Teixeira

 

Fotos abstratas marcadas por grafismo abrem a temporada 2022 no Centro Cultural Correios RJ.

 Tela de Bere (artista plástico).

As exposições 'Identidade Coletiva II', do artista plástico Bere - Bernardo de Paula Magalhães Bastos, e 'Abstracionismo Gráfico', do fotógrafo Carlos Formiga, abrem, simultaneamente, no dia 20 de janeiro de 2022, no Centro Cultural Correios RJ, sob a curadoria de Carlos Bertão, design expográfico/ iluminação a cargo de Alê Teixeira e realização da EntreArte Consultoria.

As mostras são individuais, mas conversam entre si, já que Formiga procura o detalhe em um todo, em fotos abstratas marcadas por grafismo, e Bere, que começou a pintar em meados do ano 2000, cria personagens que passeiam pelo todo, pela vida e relações pessoais, baseados na globalização provocada pela nova realidade e avanços tecnológicos.

Os personagens de Bere, nascido em 1978, possuem nomes e características de personalidades que são expressos através dos traços, cores e detalhes de cada obra. Suas pinturas são como filhos: nasceram de Bere, têm nome e fazem parte da história e da passagem do artista por este mundo. Assim, depois de criados, são apresentados à sociedade e com ela interagem. É impossível ver uma obra de Bere sem uma reação. O espectador sente o poder dos fortes traços e a delicadeza das obras expostas, criando, imediatamente, uma conexão. Desta forma, as figuras passam a retratar uma mistura de sentimentos e máscaras usadas em nossa natureza humana.

Foto de Bere (artista plástico).

Bere utiliza acrílico sobre tela, spray e Caneta Posca.  Em 'Identidade Coletiva II', além das telas, serão expostas reproduções seriadas das mesmas, impressas em Fine Art a jato de tinta mineral sobre canvas Hahnemühle.

           A exposição  'Abstracionismo Gráfico', do fotógrafo Carlos Formiga, abre no dia 20 de janeiro de 2022, no Centro Cultural Correios RJ, sob a curadoria de Carlos Bertão, design expográfico/ iluminação a cargo de Alê Teixeira, e realização da EntreArte Consultoria, com fotos abstratas marcadas por grafismo, onde Formiga procura o detalhe em um todo, utilizando, com propriedade, o elemento da linguagem visual. 

          Capta as imagens sem um planejamento, em busca do inusitado - um aspecto que lhe chame a atenção. E é esse detalhe que ele fotografa. Em 'Abstracionismo Gráfico',  são apresentadas fotos abstratas na sua maioria contemporâneas,  que refletem a técnica e a sensibilidade que são marcas de seu trabalho.

 

Fotografia (obras) Carlos Formiga (fotógrafo).

Serviço.

 

Exposição: "Identidade Coletiva II".

Artista: Bere - @bere.arte

Exposição: "Abstracionismo Gráfico".

Artista: Carlos Formiga - @carloscformiga

Local: Centro Cultural Correios – RJ.

Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro – RJ.

Dias e horários: terça a sábado, das 12h às 19h.

Abertura: 20 de janeiro de 2022.

Visitação: 21 de janeiro a 19 de março de 2022.

Censura livre.

Gratuito.

Acessibilidade.

Uso de máscara e comprovante de vacinação são obrigatórios, conforme determinação dos órgãos competentes.

Apoio: Centro Cultural Correios RJ/ Ministério das Comunicações.

 

Por: Clilton Paz.

Fonte: Paula Ramagem.

Fotos: Divulgação.

Dell’Architettura – Investigação fotográfica sobre a influência italiana na paisagem carioca

 

Catálogo da exposição sobre o legado de arquitetos italianos em prédios do Rio.  A iniciativa é do Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro que realiza no local a Ocupação Itália.


 

O Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro (IIC-RJ) lançou, no dia 30, no Centro Cultural Correios, o catálogo da exposição Dell’Architettura – Investigação fotográfica sobre a influência italiana na paisagem carioca, de Aristides Corrêa Dutra. O lançamento reuniu especialistas em arquitetura e urbanismo e, claro, sobre o tema da mostra em questão.

São eles o arquiteto e urbanista Nivaldo Vieira de Andrade, ex-presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB); o presidente do Comitê Executivo do 27º Congresso Mundial de Arquitetos (UIA 2021), Sérgio Magalhães; o comissário-geral do Comitê da UIA 2021, Igor de Vetiemy, e o próprio Aristides Corrêa Dutra. Eles participaram de debate mediado pelo professor Carlos Murdoch, coordenador do curso de Design de Interiores da Universidade Veiga de Almeida.

Participaram também do evento o cônsul da Itália no Rio de Janeiro, Paolo Miraglia Del Giudice, e a diretora do Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro, Lívia Raponi. “Dell’Architettura – Investigação fotográfica sobre a influência italiana na paisagem carioca” é uma das três mostras que integram a Ocupação Itália, iniciativa do IIC-RJ, que pode ser visitada até 10 de outubro, no Centro Cultural Correios, de terça a sábado.

O catálogo reproduz os 37 painéis fotográficos em preto em branco que compõem Dell’Architettura – Investigação fotográfica sobre a influência italiana na paisagem carioca, do fotógrafo, professor e artista visual Aristides Corrêa Dutra. A edição traz também textos assinados pelo cônsul da Itália no Rio de Janeiro, Paolo Miraglia Del Giudice; pelo pesquisador e professor Hernani Heffner; pelo próprio Corrêa Dutra e pela diretora do Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro, Lívia Raponi, também curadora da mostra juntamente com o artista.

“As fotografias de Dutra capturam com rara felicidade os elementos distintivos dessa invisível assinatura italiana, dotados de uma originalidade, artesania e acabamento únicos na arquitetura da cidade”, atesta ela no texto de abertura. E o que é essa influência afinal?

Quando se comenta sobre a arquitetura do Rio de Janeiro muito se fala da influência francesa nos edifícios da cidade. A influência italiana na nossa arquitetura é vasta como a da França.

Ou maior, se considerarmos o fato de que arquitetos como Grandjean de Montigny (1776–1850), por exemplo, realizaram seus estudos em Roma. Há, muito da Itália no Rio e isso é revelado nos 37 painéis que integram a mostra.

São joias de 16 arquitetos como o Moinho Fluminense, projetado por António Januzzi (1853–1949); a construção que abriga hoje a Escola de Artes Visuais (EAV), no Parque Lage, projetada por Mario Vodret (1893–1948); ou a do Hospital da Cruz Vermelha, obra de Pietro Campofiorito (1875–1945).

Do total de arquitetos, 11 são italianos. A lista inclui três europeus – o português José da Costa e Silva (1747–1819), o francês Grandjean de Montigny (1776–1850) e o ucraniano Gregori Warchavchik (1896–1972).

As presenças brasileiras são a do paulista Rino Levi (1901-1965), autor do Hospital General do Nascimento Vargas (atual Hospital Federal de Bonsucesso), e a do carioca Olavo Redig de Campos, autor da casa que pertenceu ao banqueiro Walther Moreira Salles (1912-2001) e que abriga hoje o Instituto Moreira Salles, na Gávea.

 

Por: Clilton Paz.

Fonte: Luiz Claudio de Almeida.

Foto: Divulgação.

ANI vai reunir 150 obras sobre direitos humanos

Atenção: fotógrafos profissionais e amadores
III mostra - ANI vai reunir 150 obras inéditas sobre direitos humanos


Participem da III MOSTRA – ANI DE FOTOGRAFIAS SOBRE DIREITOS HUMANOS, a realizar-se entre os dias 05 de abril e 10 de maio do ano em curso. As exposições serão instaladas em locais de movimentação na cidade do Rio de Janeiro, tendo como tema “A Defesa dos Direitos Humanos”.

Serão apresentadas 150 obras (P/B) alusivas ao tema de autoria de fotógrafos profissionais e amadores especialmente convidados.

Aproveito para reiterar o compromisso da ANI com os elevados valores DEMOCRÁTICOS E DA LIVRE EXPRESSÃO a fim de assegurar que o tema da referida Mostra reflita os interesses da comunicação e da sociedade na garantia da cidadania.

No sentido de engrandecer ainda mais este projeto, solicitamos o envio de sugestões de assuntos, a serem discutidos no âmbito da Comissão Organizadora, constituída.

FOTÓGRAFOS PROFISSIONAIS E AMADORES PODEM PARTICIPAR.

CONTATO PELO E-MAIL: anicomunicação@gmail.com
(PRAZO DE INSCRIÇÃO ATÉ: 22.03.19)

Contando com sua prestimosa colaboração.

PARTICIPEM!

Por: Roberto Monteiro Pinho – Presidente.

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III mostra - ANI vai reunir 150 obras inéditas sobre direitos humanos
Rio de Janeiro | RJ | Brasil

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Foto: Divulgação
Postagem: Clinton Paz
Revisão: Equipe DZT News
Atualização: Equipe DZT News 18/02/2019