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Teresa Kodama participa da 12ª Exposição Internacional de Arte Online da Manikarnika Art Gallery, Índia, a convite do Diretor Kamini Baghel

 

Foto: Divulgação.

A 12ª Exposição Internacional de Arte Online pela Manikarnika Art Gallery teve início em 30 de setembro e se encerrará em 10 de outubro, com 61 Artistas reconhecidos e respeitados. Todos têm criações maravilhosas.

Teresa Kodama está representando o Brasil com duas obras intituladas "Entre o Brilho e as Cores" e "Vida e Esperança".

Teresa Kodama agradece ao diretor Kamini Baghel pela oportunidade em apresentar os seus trabalhos em tão importante Exposição de Arte.

Acessem as redes sociais da Manikarnika Art Gallery - Facebook, Instagram e Twitter - e se sintam envolvidos com as obras de todos os magníficos artistas.

 

Por: Clilton Paz.

Fonte: Maria Emilia Genovesi.

O produtor musical e sound designer Marcello Space lançou o álbum "Coming in a Spaceship, Pt. 1”, com 6 músicas autorais, em todas as plataformas digitais

 

Músicas trazem a influência da psicologia sobre a arte, provocando um 'estado espacial', com sintetizadores e drum machines, surpreendendo os amantes da música eletrônica.

Foto: Divulgação.

O produtor musical, multi-instrumentista e sound designer Marcello Space (@marcello.space) lançou o álbum "Coming in a Spaceship, Pt. 1", em todas as plataformas digitais e YouTube, com seis músicas autorais, estilo eletrônico, que trazem a influência da psicologia sobre sua arte, universo e mente, e elementos escolhidos com a ideia de provocar um estado espacial, celestial, utilizando sintetizadores e drum machines, em nível software.

Todas as músicas foram escritas em MIDI, através dos sintetizadores e drum machines, dentro do programa DAW (acrônimo para Digital Audio Workstation), que tornou a criação de música eletrônica mais acessível, o que explica o fato de Marcello Space não ter utilizado nenhum sample de outro artista, sendo tudo criado na base da programação musical.

"Coming in a Spaceship, Pt. 1" vem confirmar a máxima de que a música é reconhecida por muitos como uma modalidade que desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar, facilitando a concentração, em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento. As músicas do álbum representam uma viagem em uma 'nave espacial', a alma humana, e busca os aspectos espirituais de cada um com um aprofundamento sensorial.

 

Foto: Divulgação.

Redes Sociais.

 

Streaming: https://artists.landr.com/spaceship

Instagram: https://www.instagram.com/marcello.space/

Site: https://marcello.space/

Facebook: https://www.facebook.com/marcello.space/

YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCeGDsC70EOqj16NYCSKCgdQ

 

Por: Clilton Paz.

Fonte: Paula Ramagem.

A atleta Alice Maria relata como uma arte milenar tem sido importante em sua vida, na luta contra um câncer e na sua vida de “MENINA MARIA TRANÇAS”

 


Alice Maria dos Santos Soares seria uma pessoa comum, como tantas outras se não fosse o esporte, o jiu-jitsu em sua vida. Natural de São Paulo, esta menina moça, nascida em 1990, tinha uma vida comum. Foi arrebatada pelo jiu-jitsu, como ela mesma relata, em meados de 2016, através de um projeto social de um primo, que dava aulas para a galera da comunidade em que moravam. Dessa forma, observamos como projetos sociais bem realizados e aplicados conseguem salvar vidas e até reestruturá-las.

Alice Maria dos Santos Soares seria uma pessoa comum, como tantas outras se não fosse o esporte, o jiu-jitsu em sua vida. Natural de São Paulo, esta menina moça, nascida em 1990, tinha uma vida comum. Foi arrebatada pelo jiu-jitsu, como ela mesma relata, em meados de 2016, através de um projeto social de um primo, que dava aulas para a galera da comunidade em que moravam. Dessa forma, observamos como projetos sociais bem realizados e aplicados conseguem salvar vidas e até reestruturá-las.

            Como diz Alice Maria – “Estava recém separada e buscando alternativas para defesa pessoal, após um relacionamento tóxico e abusivo”. Na busca e tentativa de levantar a autoestima, Alice toma a iniciativa de buscar um complemento para a sua vida, até por questões de defesa mesmo. Dessa forma, foi pegando gosto pela luta, por esta arte marcial milenar e pelo esporte.

            Com a afinidade que construíra com o jiu-jitsu, em meados de 2018 começou a participar de competições. “Peguei gosto pelas competições mais ou menos em meados de 2018, onde fugia depressão e vi nas competições uma porta de escape, pro que vivia”, relata Alice.

            Participando de campeonatos importantes, Alice Maria esteve no São Paulo Open, o AJP Tour, o BJJPRO, o Circuito Paulista e outras federações. A bela menina moça se interessou pelo jiu-jitsu quando tinha 26 anos, sendo, no momento faixa azul.

            E o gosto por praticar o jiu-jitsu ia crescendo em sua vida. “Quando comecei a treinar, eliminei 15kg e peguei gosto pelo esporte, porque me sentia mais confiante” - diz Alice, que durante boa parte de sua vida sofreu abuso sexual na infância e violência na juventude. A prática do jiu-jitsu a salvou.

            Depois de sofre tanta violência na vida, na infância e na adolescência, Alice Maria teria que vencer mais um desafio em sua vida. Com a segurança que o jiu-jitsu lhe deu a atleta tem lutado contra um câncer diagnosticado em 2022. Muito agressiva a doença fez com que parasse de trabalhar e de treinar, por conta da quimioterapia os efeitos colaterais são muito intensos.

            Trabalhando como carteira há quase 10 anos, Alice teve que se afastar do trabalho, pelo fato de não conseguir mais trabalhar na rua e nem nos serviços internos. Além disso, teve que se afastar dos treinos e das competições como ela mesma relata – “Não posso mais treinar jiu-jitsu por conta do cateter e mesmo por que não tenho forças e nem fôlego pra isso, mas continuo fazendo academia”.



            Tudo isso, mais a doença, um tratamento pesado e o histórico de abuso e violência quase a levaram ao suicídio, mas guerreira que é não deu o braço a torcer e, num clichê, deu a volta por cima. E segue acreditando que tudo em sua vida tem o seu momento de acontecer. Analisa que o momento atual é de se cuidar. Cuidar da vida, cuidar da saúde, cuidar da mente para não adoecer totalmente. E segue dizendo: “o corpo de atleta a gente corre atrás depois, tudo no seu tempo”.

            Com a interrupção de treinos e competições, Alice fez uma volta às suas reminiscências ao trançar os cabelos, como forma de tapear a ociosidade, a angústia e a ansiedade. A “menina Maria”, adjetivo que lhe deram em virtude dos seus 1,57 de altura, começou a trançar cabelos quando tinha 15 anos. Porém, esta técnica só adquiriu valor de verdade quando se inseriu no jiu-jitsu. “Comecei a trançar com 15 anos, mas quando me inseri no jiu-jitsu percebi que as tranças têm uma história por traz dela, de sobrevivência dos ancestrais que as usavam, como estratégias de guerra, rotas de fuga, era uma questão de identidade e tal”.

            Alice conta que começou a trançar cabelos em arquibancadas e nas áreas de concentração, sempre depois das competições de jiu-jitsu. Não escapavam os banheiros do metrô e das rodoviárias. “Quando me deparei, estava trançando dentro das competições e fiquei conhecida como MENINA MARIA TRANÇAS”, conta Alice Maria. Assim, ficou conhecida como a trancista dos maiores nomes do jiu-jitsu. “Participei como trancista oficial nos eventos BJJSTARS e BJJBET”. 

            Assistente social de formação, Alice desenvolveu o projeto social para ajudar outras mulheres que como ela, viveram ou vivem em situação de risco e vulnerabilidade. Uma forma de levantar a autoestima dessas lutadoras. Uma das modalidades é aula para ensinar técnicas de trançado para mulheres egressas do sistema penitenciário, ou seja, ajudar mulheres que não têm oportunidades. Há a necessidade de criar redes de apoio.

            A ideia deste projeto social é desenvolver formas para que as mulheres que passarem por este projeto percebam que o sofrimento pelas mazelas que passam ou que passaram faz parte, mas sem se perder na estrada da vida. E Alice chama a atenção que o seu projeto deve acontecer nas comunidades, para todo tipo de mulher, com o objetivo de gerar oportunidades para elas, para saberem se defender e terem uma alternativa de trabalho, ainda que informal.

            O projeto acontece na casa de Alice, na zona sul de São Paulo. “Eu aprendi a amar a vida, enquanto há vida, há esperança e se tudo o que eu passei na vida é capaz de mudar a vida da outra ou do outro, eu vou fazer”, conclui.

            Convidada a participar do projeto Favela Kombat que terá a sua 38ª edição, no dia 24 de julho, no município de Nilópolis, Alice, por esta em tratamento contra o câncer, não virá.

Porém, o conceito do seu projeto social vai ao encontro de um dos braços do Favela Kombat que busca ressocializar egressos do sistema penitenciário, dando oportunidade para os mais carentes e que já exportou atletas para os maiores eventos de luta do mundo, como o UFC e o Bellator.

 


            Por: Clilton Paz.

Fotos: Lael Rodrigues\Divulgação.

Qual a importância de uma obra de arte na vida de uma pessoa?

 

A artista plástica Leda Risse ensina, através da sua arte, a salvação da mente do corpo e do espírito.


 

            Qual a importância das artes plásticas na vida de um ser humano? Ora, numa visão muito previsível as artes plásticas, bem como todas as artes visuais são importantes, pois nos estimulam a praticar as habilidades de observação, senso crítico, criatividade, imaginação e de entendimento do mundo à nossa volta. Essas capacidades aumentadas também favorecem o desenvolvimento cognitivo como um todo.

            Para o filósofo Immanuel Kant, a arte gera um prazer que pode surgir na observação ou na elaboração de obras de arte dos estilos mais diversificados, seja pinturas, esculturas ou outras artes visuais, além da música, poesia, literatura e outras formas de expressão artística. No nosso contexto, através das artes plásticas.

            No entanto, quando observamos que a arte cura, isso é uma verdade. Se não cura o corpo, pode sim curar a alma. Prova disso é uma passagem que a artista plástica Leda Risse teve. Nascida em Pernambuco, foi morar na Suíça, e lá ficou por mais de 20 anos. Criou uma identidade, uma vida, círculo de amigos, uma carreira. Numa das suas exposições, que ocorreu num hospital suíço, ela teve a revelação por parte de uma paciente com câncer terminal que disse que o seu trabalho, as cores usadas em suas telas, as pinturas abstratas, ajudava a suportar a dor de uma doença terminal.



            A paciente dizia que Leda era um anjo e que, com a sua arte, ajudava na cura da alma. A paciente morreu em decorrência do câncer, mas as palavras dela eram reveladoras de como a arte ajuda a superar obstáculos, ou ao menos minimizar a dor. Isso foi um estímulo a essa artista que hoje reside no Brasil, em Santa Catarina, na Ilha da Magia.

             As artes plásticas favorecem o desenvolvimento cognitivo como um todo, além de ajudar na psicomotricidade e expressão de sentimentos, a melhorar a memória, diminuir o estresse e também permite uma melhor conexão social.

 

            O valor de uma obra de arte.

 

            Recentemente, Leda teve uma tela sua avaliada por profissionais do ramo. Através de toda uma documentação e avaliação de profissionais americanos, de uma casa de leilão de obras de arte de Nova York. Sem dar muitos detalhes, a tela já foi exposta na França e premiada com a medalha de prata no “France Asia Cultures – le point des arts”, e em galerias importantes da Suíça. E segue dizendo: “não desistam dos seus sonhos, por maior que sejam os obstáculos”.

 


            Por: Clilton Paz.

Fotos: Leda Risse.

 

           

A arte culinária do ator e diretor Claudio Fits

 


O ator e diretor Claudio Fits mostrou na sua última novela Amor de Mãe o papel de Ceará como cozinheiro. O ator, na vida real, é apaixonado pela arte culinária.

O ator está no seu último período de Gastronomia de Culinária Contemporânea pela Faculdade Estácio de Sá e pretende abrir o seu próprio negócio no Rio de Janeiro.

 

Por: Clilton Paz.

Fonte: Livia Rosa Santana.

Foto: Divulgação.

O fotógrafo Carlos Formiga abre a exposição "Abstracionismo Gráfico", com curadoria de Carlos Bertão e design expográfico de Alê Teixeira

 

Fotos abstratas marcadas por grafismo abrem a temporada 2022 no Centro Cultural Correios RJ.

 Tela de Bere (artista plástico).

As exposições 'Identidade Coletiva II', do artista plástico Bere - Bernardo de Paula Magalhães Bastos, e 'Abstracionismo Gráfico', do fotógrafo Carlos Formiga, abrem, simultaneamente, no dia 20 de janeiro de 2022, no Centro Cultural Correios RJ, sob a curadoria de Carlos Bertão, design expográfico/ iluminação a cargo de Alê Teixeira e realização da EntreArte Consultoria.

As mostras são individuais, mas conversam entre si, já que Formiga procura o detalhe em um todo, em fotos abstratas marcadas por grafismo, e Bere, que começou a pintar em meados do ano 2000, cria personagens que passeiam pelo todo, pela vida e relações pessoais, baseados na globalização provocada pela nova realidade e avanços tecnológicos.

Os personagens de Bere, nascido em 1978, possuem nomes e características de personalidades que são expressos através dos traços, cores e detalhes de cada obra. Suas pinturas são como filhos: nasceram de Bere, têm nome e fazem parte da história e da passagem do artista por este mundo. Assim, depois de criados, são apresentados à sociedade e com ela interagem. É impossível ver uma obra de Bere sem uma reação. O espectador sente o poder dos fortes traços e a delicadeza das obras expostas, criando, imediatamente, uma conexão. Desta forma, as figuras passam a retratar uma mistura de sentimentos e máscaras usadas em nossa natureza humana.

Foto de Bere (artista plástico).

Bere utiliza acrílico sobre tela, spray e Caneta Posca.  Em 'Identidade Coletiva II', além das telas, serão expostas reproduções seriadas das mesmas, impressas em Fine Art a jato de tinta mineral sobre canvas Hahnemühle.

           A exposição  'Abstracionismo Gráfico', do fotógrafo Carlos Formiga, abre no dia 20 de janeiro de 2022, no Centro Cultural Correios RJ, sob a curadoria de Carlos Bertão, design expográfico/ iluminação a cargo de Alê Teixeira, e realização da EntreArte Consultoria, com fotos abstratas marcadas por grafismo, onde Formiga procura o detalhe em um todo, utilizando, com propriedade, o elemento da linguagem visual. 

          Capta as imagens sem um planejamento, em busca do inusitado - um aspecto que lhe chame a atenção. E é esse detalhe que ele fotografa. Em 'Abstracionismo Gráfico',  são apresentadas fotos abstratas na sua maioria contemporâneas,  que refletem a técnica e a sensibilidade que são marcas de seu trabalho.

 

Fotografia (obras) Carlos Formiga (fotógrafo).

Serviço.

 

Exposição: "Identidade Coletiva II".

Artista: Bere - @bere.arte

Exposição: "Abstracionismo Gráfico".

Artista: Carlos Formiga - @carloscformiga

Local: Centro Cultural Correios – RJ.

Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro – RJ.

Dias e horários: terça a sábado, das 12h às 19h.

Abertura: 20 de janeiro de 2022.

Visitação: 21 de janeiro a 19 de março de 2022.

Censura livre.

Gratuito.

Acessibilidade.

Uso de máscara e comprovante de vacinação são obrigatórios, conforme determinação dos órgãos competentes.

Apoio: Centro Cultural Correios RJ/ Ministério das Comunicações.

 

Por: Clilton Paz.

Fonte: Paula Ramagem.

Fotos: Divulgação.

A Arte que Salva é a Mesma Arte que Doa Vida

 

Empresa de dublagem participa de campanha de doação de sangue.


 

            A arte salva, a arte cura. Palavras que vão de encontro ao momento em que o mundo e a sociedade estão passando, a salvação e a cura. E porque não através da arte? Recentemente, a Família Dublemix, instituição empresarial audiovisual, voltada para a propagação da arte da dublagem, participou de uma ação social no Hemorio, que foi de doação de sangue. Para Marcos Cavalcante, CEO da Família Dublemix – “Realizamos a segunda campanha: Doe vida, Duble vida, Dublagem na veia. A cada doação minha, estarei estimulando os alunos a doarem sangue e, ao mesmo tempo, salvando alguém”.

            A instituição, engajada em projetos sociais, visa a inclusão e defende a ideia de que a dublagem é inteiramente inclusiva. Localizada no coração da Tijuca, na saída do metrô da Saenz Peña, na Rua Conde de Bonfim, 369, sala 405, a Duble (termo utilizado pelos mais íntimos da escola) defende a ideia de que dublar é uma arte que agrega pessoas, valores e uma gama de sensações.

            Nela, toda uma cena pode ser descrita e com isso, todos podem exercê-la. E o mais interessante, com recursos simples e baratos pode-se montar um home studio de dublagem, a questão é que se precisa estudar e entender os mecanismos desta arte e do mercado da dublagem. Desta forma, a Família Dublemix foi pioneira numa questão, a primeira escola a lançar um curso remoto de dublagem, isso em abril 2020, no auge da pandemia de Covid-19, quando ninguém podia sair de casa.



            Daí, a gente entender o quanto esta arte é inclusiva. E para fortalecer este conceito, a instituição está criando a sua primeira turma de teatro. Um curso de formação de atores para quem deseja dublar. Dessa forma, a Família Dublemix tornou-se pioneira ao fazer uma parceria com o Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão do Estado do Rio de Janeiro, Sated-RJ, com o intuito de incrementar a arte da dublagem, bem como a arte do teatro e promover diversos eventos ligados a arte.

            Workshop de dublagem, Stand-Up, oficina de oratória, oficina de dramaturgia e etc. E o mais interessante, todos os eventos foram realizados de forma beneficente aos associados do Sated-RJ

            Doar vida, doar arte, doar sangue, são caminhos de cura e salvação de uma visão inclusiva.

 


            Por: Clilton Paz.

            Fotos: Arquivo Pessoal Família Dublemix.

             

Arte Negra no Teatro Bradesco

 Live terá Zezé Motta e Ailton Graça como mestres de cerimônia, além da apresentação de Mahmundi, Paula Lima, Péricles, Seu Jorge e Majur.


 

A Consciência Negra, expressão que designa a percepção histórica, cultural e que representa também a luta contra a discriminação racial e a desigualdade social, é uma das datas mais importantes do nosso país.

Visando relembrar a importância de refletir sobre a posição dos negros na sociedade, o Teatro Bradesco realiza, no próximo dia 19 de novembro, a live “Arte Negra”. O evento contará com a participação de nomes consagrados como Mahmundi, Paula Lima, Péricles, Seu Jorge e Majur.

No repertório, músicas como Mina do Condomínio, Burguesinha, Qual é a Sua, O Tempo Não Para, Última Dança, Zé do Caroço e Melhor Eu Ir, entre outras, prometem animar o público. 

Além disso, os mestres de cerimônia Zezé Motta e Ailton Graça conduzirão as apresentações, o bate-papo e todas as mensagens especiais.

“Estou nessa luta há mais de 50 anos e toda vez que meu telefone toca e me convidam para participar de algum evento para falar de racismo, eu penso: 'Meu Deus! Até quando ainda teremos que nos reunir para discutirmos sobre isso? Desde que entrei para o movimento negro, lá pelo final dos anos 70, diziam que não existia racismo no Brasil e que estávamos importando um problema que era dos EUA, lutei e dei muita cotovelada para mostrar que o racismo existia por aqui. Hoje, a minha luta é antirracista, continuo lutando e denunciando, mas na Consciência Negra, uma data necessária para essa reflexão, foco nas conquistas e não apenas em falar de cicatrizes”, declarou Zezé Motta.

A live "Arte Negra" será transmitida ao vivo gratuitamente e com exclusividade, a partir das 20h, no canal do Teatro Bradesco, no YouTube. 

A programação cultural nas redes sociais do Teatro Bradesco teve início em abril de 2020, no Instagram e em agosto de 2020, no YouTube, após o fechamento do seu espaço físico durante a pandemia. A cada mês, artistas, músicos e palestrantes protagonizaram várias parcerias em formatos inéditos e inusitados no Instagram e no YouTube, como Seu Jorge, Daniel Jobim, Leandro Karnal, Maurício de Sousa e Turma da Mônica, Oswaldo Montenegro, Ana Carolina, Karen Hills, Alceu Valença, Gal Costa, Raça Negra, Elba Ramalho, Raimundo Fagner e Toni Garrido, entre outros.

Já a live “Bastidores do Rock” reuniu Andreas Kisser, Mingau, Mario Fabre, Lan Lanh, Dinho Ouro Preto, Samuel Rosa, Nasi, Erika Martins e Clemente. Já a homenagem especial ao Dia dos Pais teve Luciana Mello (filha de Jair Oliveira), Simoninha (filho de Wilson Simonal) e Max Viana (filho de Djavan), Nando Reis, Daniel, Renato Teixeira, Gabriel Pensador e Deena Love, entre outros.

 

Por: Clilton Paz.

Fonte: Costábile Salzano Jr.

Foto: Divulgação.

Tartaglia Arte, uma das curadorias mais conceituadas do mercado, traz nova exposição ao Rio

 

Curadores Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez criaram #acasadellartista durante a pandemia para manter o acesso às artes on-line.


 

Os curadores Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez, da Tartaglia Arte trazem a exposição Imortal: Arte, Alma e Futuro, da artista plástica carioca Melinda Garcia, ao Centro Cultural Correios RJ, a partir do dia 21 de outubro, onde será possível conhecer 45 peças da artista, entre esculturas e pinturas. A mostra fica aberta à visitação do dia 22 de outubro a 05 de dezembro de 2021, de terça a sábado, das 12h às 19h.

A curadoria de arte é o processo de organização, cuidado e montagem de uma exposição artística, formada por um conjunto de obras de um ou de vários artistas, a partir de uma seleção prévia realizada pelos curadores. Também é responsável pela preparação da exposição, estabelecendo relações entre as obras e fazendo com que dialoguem com o público.

Durante o isolamento social imposto pela pandemia, a Tartaglia Arte criou em sua página no YouTube, a #acasadellartista,  onde as pessoas podiam ter contato com artistas falando sobre suas obras, on-line, mantendo o acesso à arte.

 

Site: tartagliaarte.org

Instagram: @riccardotartaglia @reginanobreztartaglia

 

Por: Clilton Paz.

Fonte: Paula Ramagem.

Foto: Paulo Ávila.

Exposição "Amor Arte é Vida" abre no Città America para apresentar o Projeto Arte Vida Arte

 

A coletiva traz artistas consagrados e participação especial de Daniel Azulay (in memoriam) e Vanessa Gerbelli.


 

A AVA Galleria e o Projeto Arte Vida Arte abrem a exposição "Amor Arte é Vida", uma coletiva com trabalhos dos artistas Alexandre Pena Maciel, Angela Vielitz Mackdrodt, Arthur Teixeira, Carmen Thompson, Cristina Melo, Dan Laucas, Daniele Blóris, Gloria Chan, Higor Muskytu, João Favoretto, José Eduardo, Joseph Figorelle, Lemuel Gandara, Mara Estela, Marcelo Galvão, Maria Amélia, Mariette Van Siqueira, Natalia Krüger, Neuza Nazar Petti, Regina Rego, Renata Costa, Rúbia Viegas, Tamara Batista, Vitor Fio e Wesley Estevão, além das participações especiais de Daniel Azulay (in memoriam) e Vanessa Gerbelli, sob a curadoria de Edson Cardoso, no próxima dia 16 de setembro, às 19h, no Città America Barra, RJ.

O projeto "Arte Vida Arte" teve início em 2004, em parceria com a Ava Galleria (Helsinki, Finlândia), visando o desenvolvimento pessoal e artísticos de crianças entre 7 e 14 anos, da Cidade de Deus, RJ, misturando arte e atividades socioeducativas, com o objetivo de aumentar a autoestima, perceber suas potencialidades e talentos, bem como promover a inclusão na sociedade.

As crianças entram em contato com o fazer artístico, tendo assim a oportunidade de descobrir e aperfeiçoar suas aptidões relacionadas ao mundo da arte, assim como participar de atividades complementares à sua educação formal, contando com a assistência oferecida pelos diferentes profissionais que trabalham no projeto, dirigida, atualmente, pela arte terapeuta e pedagoga, Glória T. Chan. Também é oferecido acompanhamento psicológico para os pais dessas crianças, desenvolvido pela psicóloga, psicanalista e bailarina Carmen Thompson.



As atividades do Arte Vida Arte, que aconteciam na Cidade das Artes, Barra, RJ, ficaram suspensas por causa da pandemia. A sua retomada presencial, agora no Città América, será com a abertura da exposição coletiva "Amor Arte é Vida", quando também completa 17 anos. O objetivo é apresentar e divulgar a organização, bem como mostrar como a arte pode ser benéfica para a saúde e uma melhor qualidade de vida. Arte é amor! Arte é vida! Ao fim da exposição será apresentada uma mostra com os trabalhos realizados pelas crianças atendidas.

"Amor Arte é Vida" fica aberta ao público de 17 de setembro a 14 de novembro de 2021, de terça a sexta feira, das 11h às 19h, e sábado e domingo, das 14h às 20h, no vão central do Città America, Barra, RJ. Nos fins de semana haverá atividades gratuitas para as crianças.

A venda das obras beneficia o Projeto Arte Vida Arte e incentiva os artistas que estão expondo. A exposição obedece às normas de saúde, distanciamento, lotação e uso obrigatório de máscaras.



 

Instagram: @ava_galleria @cardosoedson_ava @artevidaarte

 

Por: Clilton Paz.

Fonte: Paula Ramagem.

Fotos: Convite - logo da exposição - QUADRO DE DANIEL AZULAY.

A NATUREZA NA ARTE é o tema da 5ª edição da Bienal Bela que começou no dia 15 na Finlândia com artistas brasileiros

 Juntando a arte brasileira e a nórdica para discutir a sustentabilidade e a preservação da cultura, a Bienal chega ao Rio em novembro.

 

A quinta edição da BELA - Bienal Europeia e Latino-Americana de Arte Contemporânea abriu suas portas no dia 15 de julho, no Cable Factory Cultural Center, em Helsinque, Finlândia, com a participação de artistas brasileiros e finlandeses, além de outros europeus e latinos (Holanda, Itália, México e Argentina), com o tema 'A NATUREZA NA ARTE', para falar sobre SUSTENTABILIDADE, evidenciando a importância destas obras como agentes de reflexão sobre a preservação ambiental, bem como das culturas e tradições. Com a curadoria do brasileiro Edson Cardoso, em parceria com o finlandês Jari Järnström.



Os trabalhos apresentam estilos diferentes e contemporâneos, que promovem um diálogo cultural entre a arte europeia e a arte latino-americana, especialmente entre a brasileira e a nórdica, mostrando que a distância continental convive em um mesmo espaço, especialmente quando se fala de manifestações humanas em forma de arte.

"Para externalizar sentimentos precisamos ser. Para ser, precisamos do planeta. Para manter o planeta precisamos da sustentabilidade e da arte. A convivência entre o mundo da arte e da sustentabilidade é uma tendência da contemporaneidade, com a busca por estruturas estéticas que correspondam à reflexão sobre as mudanças sofridas pela natureza e estimuladas pela sociedade de consumo. A Bela Bienal tem por objetivo expor a importância destas obras como agentes de reflexão sobre a preservação ambiental, principalmente no Brasil", explica Edson Cardoso.

Com Curadoria Internacional de Jari Järnström, e Curadoria Nacional de Edson Cardoso, A BELA Bienal, na Finlândia, vai até o dia 14 de agosto de 2021, quando viaja para o Brasil, onde será apresentada em diversos espaços culturais, aproveitando, inclusive, as belezas naturais do Rio de Janeiro. O tema dos trabalhos tem como objetivo mostrar o que está sendo produzido na arte contemporânea, tendo a natureza como base de criação. A exposição tem como público-alvo empresários, profissionais liberais, colecionadores, professores, estudantes e amantes das artes e da natureza. 

No Brasil, a Bienal BELA terá início em 04 de novembro, no Centro Cultural Correios RJ e Niterói.



 

Instagram: @belabienal

Facebook: bela-biennial

Site: www.belabiennial.org

 

Por: Clilton Paz.

Fonte: Paula Ramagem.

            Fotos: Divulgação.

Arte contemporânea feminina traz novas formas de pensar a vida com 5 mostras individuais de 5 artistas brasileiras no Centro Cultural Correio RJ

 


A arte tem o papel de expressar diálogo, porque nos ajuda a elaborar os significados. A arte produz novas formas de ver e pensar a vida, ela é uma transformação da realidade.  A arte é uma forma de conversar e de falar. Por isso a sua importância nesse momento em que vivemos isolamento, saudade e novas emoções.

A exposição "Arte Contemporânea Feminina" é um projeto inédito, com curadoria da Tartaglia Arte Di Roma, de Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez, que reúne 5 mostras individuais de 5 artistas plásticas mulheres, em 5 salas do Centro Cultural Correios RJ, onde cada uma delas compartilha seu tempo, emoções, visões e experiências, promovendo um diálogo entre o público e as obras expostas.

Arte Contemporânea Feminina mostra o novo papel da mulher nas artes e na sociedade, passando de simples modelos para protagonistas à frente das telas. Uma explosão de cores, texturas, formas e tamanhos, de terça a sábado, das 12h às 19h, de forma presencial ou tour virtual. O uso de máscaras é obrigatório, e o número de visitantes é restrito a 30 pessoas de cada vez. Até 20 de junho de 2021.



 

Tour virtual http://blog.aboutrio.com.br/2021/05/17/arte-contemporanea-feminina

 

Por: Clilton Paz.

Fonte: Paula Ramagem.

Fotos: Isabella Pedreschi - crédito Marcelo Wance @marcelo_wance

Roberto Rowntree é convidado para atuar no filme “Esquadrão Malakov” do diretor e cineasta Leo Colle

 


Roberto Rowntree agora faz uma participação especial para vivenciar o seu mais novo personagem, no filme “Esquadrão Malakov” a convite do diretor e cineasta Leo Colle. O ator interpreta Ivan que é encarregado do setor de segurança nacional.

O filme conta a história de Paco (Fabiano Santos), um criminoso ambicioso com seus capangas Hélio (Tony Jakoska) e João (Paulo Valentin), que tem no seu encalço o Esquadrão Malakov, um grupo de mercenários liderados por Frank (José Luiz Morais) que busca fazer justiça após o sequestro de sua ex-esposa, a delegada Lúcia (Mell Dias). No desenrolar da história tem Diablo (Sérgio Machado) um dos traficantes mais poderosos do mundo e seu braço direito Eli (Luciano Mota). Girassol San Martin interpreta Suzy, traficante internacional de diamantes que negocia pedras preciosas da África.

“Esquadrão Malakov” foi gravado em países como a Suíça e os Estados Unidos. Para a gravação e direção das cenas no exterior, Leo Colle usou o método de direção remota, através de vídeo conferências para poder acompanhar e dirigir as cenas. Método este inovador, visto que é utilizado pelo diretor, desde antes da pandemia.

No Brasil o filme foi gravado no Rio de Janeiro, São Paulo e no Litoral Paulista. “Esquadrão Malakov” é um longa-metragem de ficção escrito, dirigido e produzido por Leo Colle. É uma produção independente, sem recursos financeiros governamentais ou privados. Conta apenas com uma produção e elenco motivado e engajado em realizar uma produção de qualidade.



 

Por: Clilton Paz.

Fonte: Livia Rosa Santana.

Fotos: Divulgação.

Exposição “Água viva”, de Rose Aguiar

 


A Usina Cultural Energisa em Nova Friburgo, cidade serrana do Estado do Rio de Janeiro, dá início às celebrações dos 20 anos do espaço com a exposição “Água viva”, da artista visual Rose Aguiar.

Até o dia 15 de maio, não só o público que estava acostumado a frequentar o local, mas pessoas de qualquer parte do planeta poderão apreciar a série composta por 10 imagens fotografadas em março de 2019, que partiu da observação dos reflexos gerados pela água em determinada hora do sol e dos vários formatos abstratos percebidos nesses reflexos.

Para navegar e realizar um tour virtual de 360 graus, basta acessar o link da exposição através do site www.fundacaoormeo.org.br

 

Texto: Scheila L. Santiago.

Foto: Divulgação.

'Arte Contemporânea Feminina' reúne 5 mostras individuais de 5 mulheres em 5 salas no dia 05/05, ao mesmo tempo

 

Projeto inédito da Tartaglia Arte apresenta trabalhos de 5 artistas plásticas no Centro Cultural Correios Rio.

 

Cinco. É o número das sensações e dos sentidos. Representa a liberdade e o espírito de aventura. O cinco representa a versatilidade através da busca de liberdade para se lançar em direção a novas oportunidades. E o que é a arte senão liberdade de emoções e criatividade?



A exposição 'Arte Contemporânea Feminina' é um projeto inédito, que apresenta 5 mostras individuais simultâneas, de 5 artistas mulheres, em 5 salas do Centro Cultural Correios (Centro, RJ), no dia 05/05 de 2021 (cuja soma é 5), todas com a curadoria da Tartaglia Arte de Roma, Itália, de Regina Nobrez e Riccardo Tartaglia.

Trata-se de uma mostra que destaca o papel da mulher artista, em suas diferentes poéticas, linguagens e faturas. Até pouco tempo atrás, as mulheres, quando se destacavam nas artes, atuavam em segundo plano, exercendo a atividade como modelos. Certamente, tivemos – e temos - grandes artistas mulheres, que, rompendo com as barreiras do preconceito e da misoginia, conseguiram levar seu acervo ao mundo - Frida Kahlo, Louise Bourgeois, Lygia Clark, Ligia Pape, Adriana Varejão, Rosalina Paulino, entre outras.

Antes retratadas nas pinturas de artistas predominantemente masculinos, hoje as mulheres estão à frente da produção artística, com mais autonomia e liberdade, ocupando cada vez mais espaço, expressando todas as suas múltiplas potencialidades e permitindo que suas emoções fluam de maneira profunda.

A mostra ‘Arte Contemporânea Feminina’ traz, portanto, olhares múltiplos sobre o fazer artístico. As artistas Beatriz Basso, Ilca Barcellos, Mary Dutra, Flavia Fernandes e Isabella Pedreschi estarão, a partir do dia 05 de maio, até o dia 20 de junho de 2021, estabelecendo um diálogo polifônico entre as salas do Centro Cultural Correios (CCC-RJ) e interagindo por meio de suas obras, instalações, sons, vozes e personalidades.

 

Serviço:

 

Título da exposição: ARTE CONTEMPORÂNEA FEMININA.

Artistas - Mostras individuais.

BEATRIZ BASSO - "Cor, Gesto, Emoção ... a Trajetória"

(Sala C - 2° andar).

ILCA BARCELLOS - "Squatters"

(Sala Filatélica - Térreo).

MARY DUTRA - "Se foi, tempo"

(Sala Bistrô - Térreo).

FLÁVIA FERNANDES - "Táctil"

(Sala B - 2° andar).

ISABELLA PEDRESCHI - "Reverbério"

(Sala Galeria de Arte - Térreo).

Curadoria: Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez - Tartaglia Arte.

Crítico de Arte: Ricardo Muniz de Ruiz (nas mostras de Mary Dutra e Isabella Pedreschi, é historiador e poeta, doutor em História Social pela UFRJ e professor de História e Sociologia).

Abertura: 05 de maio de 2021, às 19h.

Período: de 06 de maio a 20 de junho de 2021.

Local: Centro Cultural Correios do Rio de Janeiro - Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro RJ.

Dias e horário: terça a sábado, das 12h às 19h.

Entrada franca.

Censura livre.

Concebido e organizado por Tartaglia Arte - www.tartagliaarte.org

 

Texto: Paula Ramagem.

Foto: Divulgação.